sexta-feira, 22 de abril de 2016

Henry Fielding



Henry Fielding (SharphamGlastonbury22 de abril de 1707 — proximidades de Lisboa8 de outubro de 1754), foi um romancista inglês conhecido por seu humor vulgar e sua intrepidez satírica, e por criar o romance Tom Jones.
Além de suas conquistas literárias, ele teve um importante papel na história da aplicação da lei, tendo fundado (com seu meio-irmão John) o que alguns denominam o primeiro corpo policial da cidade de Londres, os Bow Street Runners, usando sua autoridade como magistrado. Sua irmã mais nova, Sarah, também se tornou uma escritora de sucesso.
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Mark Twain


Samuel Langhorne Clemens (FloridaMissouri30 de novembro de 1835 — ReddingConnecticut21 de abril de1910), mais conhecido pelo pseudônimo Mark Twain, foi um escritor e humorista norte-americano. É mais conhecido pelos romances The Adventures of Tom Sawyer (1876) e sua sequência Adventures of Huckleberry Finn (1885), este último frequentemente chamado de "O Maior Romance Americano".
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quarta-feira, 20 de abril de 2016

Charles Darwin


Charles Robert Darwin12 de fevereiro de 1809 — DowneKent19 de abril de 1882) foi um naturalista britânico que alcançou fama ao convencer a comunidade científica da ocorrência da evolução e propor uma teoria para explicar como ela se dá por meio da seleção natural e sexual. Esta teoria culminou no que é, agora, considerado o paradigma central para explicação de diversos fenômenos na biologia. Foi laureado com a medalha Wollaston concedida pela Sociedade Geológica de Londres, em 1859.
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Em seu livro de 1859, "A Origem das Espécies" (do original, em inglêsOn the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life), ele introduziu a ideia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio de seleção natural.[1] Esta se tornou a explicação científica dominante para a diversidade de espécies na natureza. Ele ingressou na Royal Society e continuou a sua pesquisa, escrevendo uma série de livros sobre plantas e animais, incluindo a espécie humana, notavelmente "A descendência do Homem e Seleção em relação ao Sexo" (The Descent of Man, and Selection in Relation to Sex, 1871) e "A Expressão da Emoção em Homens e Animais" (The Expression of the Emotions in Man and Animals, 1872).
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sexta-feira, 15 de abril de 2016

Jean-Paul Sartre


Jean-Paul Charles Aymard Sartre (Paris21 de junho de 1905 — Paris, 15 de abril de 1980) foi um filósofoescritor e críticofrancês, conhecido como representante do existencialismo. Acreditava que os intelectuais têm de desempenhar um papel ativo na sociedade. Era um artista militante, e apoiou causas políticas de esquerda com a sua vida e a sua obra.
Repeliu as distinções e as funções problemáticas e, por estes motivos, se recusou a receber o Nobel de Literatura de 1964.Sua filosofia dizia que no caso humano (e só no caso humano) a existência precede a essência, pois o homem primeiro existe, depois se define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir, e por isso sem ter uma "essência" que suceda à existência.[2] Ele também é conhecido por seu relacionamento aberto que durou cerca de 51 anos (até sua morte) com a filosofa e escritora francesa Simone de Beauvoir.

Leonardo da Vinci


Leonardo di Ser Piero da Vinci, ou simplesmente Leonardo da Vinci (Anchiano, 15 de abril de 1452— Amboise2 de maio de 1519), foi um polímata nascido na atual Itália,uma das figuras mais importantes do Alto Renascimentoque se destacou como cientistamatemáticoengenheiroinventoranatomistapintorescultorarquitetobotânicopoeta e músico.É ainda conhecido como o percursor da aviação e da balística. Leonardo frequentemente foi descrito como o arquétipo do homem do Renascimento, alguém cuja curiosidade insaciável era igualada apenas pela sua capacidade de invenção. É considerado um dos maiores pintores de todos os tempos e como possivelmente a pessoa dotada de talentos mais diversos a ter vivido.[6] Segundo a historiadora de arte Helen Gardner, a profundidade e o alcance de seus interesses não tiveram precedentes e sua mente e personalidade parecem sobre-humanos para nós, e o homem em si [nos parece] misterioso e distante.
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Leonardo era, como até hoje, conhecido principalmente como pintor. Duas de suas obras, a Mona Lisa e A Última Ceia, estão entre as pinturas mais famosas, mais reproduzidas e mais parodiadas de todos os tempos, e sua fama se compara apenas à Criação de Adão, de Michelangelo. O desenho do Homem Vitruviano, feito por Leonardo, também é tido como um ícone cultural,e foi reproduzido por todas as partes, desde o euro até camisetas. Cerca de quinze de suas pinturas sobreviveram até os dias de hoje; o número pequeno se deve às suas experiências constantes — e frequentemente desastrosas — com novas técnicas, além de sua procrastinação crônica. Ainda assim, estas poucas obras, juntamente com seus cadernos de anotações — que contêm desenhos, diagramas científicos, e seus pensamentos sobre a natureza da pintura — formam uma contribuição às futuras gerações de artistas que só pode ser rivalizada à de seu contemporâneo, Michelangelo.
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Leonardo da Vinci é considerado por vários o maior gênio da história, devido a sua multiplicidade de talentos para ciências e artes, sua engenhosidade e criatividade, além de suas obras polémicas. Num estudo realizado em 1926 seu QI foi estimado em cerca de 180.

Simone de Beauvoir


Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, mais conhecida como Simone de Beauvoir (francês: [simɔn də bovwaʁ])Paris9 de janeiro de 1908 — Paris, 14 de abril de 1986), foi uma escritoraintelectualfilósofa existencialista, ativista política,feminista e teórica social francesa. Embora não se considerasse uma filósofa, De Beauvoir teve uma influência significativa tanto no existencialismo feminista quanto na teoria feminista.
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De Beauvoir escreveu romancesensaiosbiografiasautobiografia e monografias sobre filosofia, política e questões sociais. Ela é conhecida por seu tratado O Segundo Sexo, de 1949, uma análise detalhada da opressão das mulheres e um tratado fundamental do feminismo contemporâneo, além de seus romances A Convidada e Os Mandarins. Ela lecionou em várias instituições escolares no período entre 1931 a 1943. Nos anos 1940 ela integrava um círculo de filósofos literatos que conferiam ao existencialismo um aspecto literário, sendo que seus livros enfocavam os elementos mais importantes da filosofia existencialista.
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quarta-feira, 13 de abril de 2016

O Livro da Quinzena


Jean de La Fontaine


Jean de La Fontaine (Château-Thierry, 8 de julho de 1621  Paris, 13 de abril de 1695) foi um poeta e fabulista francês.
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Escreveu o romance "Os Amores de Psique e Cupido" e tornou-se próximo dos escritores Molière e Racine. Com a queda do ministro Fouquet, La Fontaine tornou-se protegido da Duquesa de Bouillon e da Duquesa d'Orleans.
Em 1668 foram publicadas as primeiras fábulas, num volume intitulado "Fábulas Escolhidas". O livro era uma coletânea de 124 fábulas, dividida em seis partes. La Fontaine dedicou este livro ao filho do rei Luís 14. As fábulas continham histórias de animais, magistralmente contadas, contendo um fundo moral. Escritas em linguagem simples e atraente, as fábulas de La Fontaine conquistaram imediatamente seus leitores.
Em 1683 La Fontaine tornou-se membro da Academia Francesa, a cujas sessões passou a comparecer com assiduidade. Na famosa "Querela dos antigos e dos modernos", tomou partido dos poetas antigos.
Várias novas edições das "Fábulas" foram publicadas em vida do autor. A cada nova edição, novas narrativas foram acrescentadas. Em 1692, La Fontaine, já doente, converteu-se ao catolicismo. A última edição de suas fábulas foi publicada em 1693.
Antes de vir a ser fabulista, foi poeta, tentou ser teólogo. Além disso, também entrou para um seminário, mas aí perdeu o interesse.
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No período de 1664 a 1674, ele escreveu quase todas as suas obras. Nas suas fábulas, contava histórias de animais com características humanas. Em 1684, foi nomeado para a Academia Francesa de Letras.
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A sua grande obra, “Fábulas”, escrita em três partes, no período de 1668 a 1694, seguiu o estilo do autor grego Esopo, o qual falava da vaidade, estupidez e agressividade humanas através de animais.
La Fontaine é considerado o pai da fábula moderna. Sobre a natureza da fábula declarou: “É uma pintura em que podemos encontrar nosso próprio retrato”.
Algumas fábulas escritas e reescritas por ele são A Lebre e a TartarugaO Homem, A Cegonha e a Raposa,
O Menino e a MulaO Leão e o Rato, e O Carvalho e o Caniço, a Raposa e a Uva
Está sepultado no cemitério Père-Lachaise, em Paris, ao lado do dramaturgo Molière.