sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Exposição - 7ºs Anos
No âmbito da Disciplina de Educação Visual, os alunos do 7ºAno, orientados pelo Professor José Manuel Pereira, mostraram a sua veia artística e pintaram algumas peças de cerâmica.
Parabéns aos alunos e ao professor!!
Exposição na Biblioteca - Professora Isabel Gil
Umberto Eco
Umberto Eco (Alexandria, 5 de janeiro de 1932 — Milão, 19 de fevereiro de 2016)[1] foi um escritor, filósofo, semiólogo, linguistae bibliófilo italiano de fama internacional. Foi titular da cadeira de Semiótica e diretor da Escola Superior de ciências humanas naUniversidade de Bolonha. Ensinou temporariamente em Yale, na Universidade Columbia, em Harvard, Collège de France eUniversidade de Toronto. Colaborador em diversos periódicos acadêmicos, dentre eles colunista da revista semanal italianaL'Espresso, na qual escreveu sobre uma infinidade de temas. Eco é, ainda, notório escritor de romances, entre os quais O nome da rosa e O pêndulo de Foucault. Junto com o escritor e roteirista Jean-Claude Carrière, lançou em 2010 "N’Espérez pas vous Débarrasser des Livres" (“Não Espere se Livrar dos Livros”, publicado em Portugal com o título "A Obsessão do Fogo" no Brasil como "Não contem com o fim do livro" Brasil).
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Dia 21 de fevereiro - Dia Internacional da Língua Materna
O Dia Internacional da Língua Materna é comemorado em 21 de fevereiro e foi proclamado pela UNESCO em 17 de novembro de 1999. Foi reconhecido formalmente pelaAssembléia Geral das Nações Unidas, que estabelece 2008 como o ano internacional das Línguas. O dia Internacional da Língua Materna se originou com o Dia do Movimento da Língua, que é comemorado em Bangladesh (anteriormente Paquistão Oriental) desde 1952. O dia é comemorado anualmente pelos estados membros da UNESCO e em suas matrizes para promover o multilinguismo e a diversidade linguística e cultural.
Nicolau Copérnico
Nicolau Copérnico (Toruń, 19 de fevereiro de 1473 — Frauenburgo, 24 de maio de 1543) foi um astrônomo e matemático polonêsque desenvolveu a teoria heliocêntrica do Sistema Solar. Foi também cónego da Igreja Católica, governador e administrador, jurista,astrônomo e médico.
Sua teoria do Heliocentrismo, que colocou o Sol como o centro do Sistema Solar, contrariando a então vigente Teoria Geocêntrica (que considerava a Terra como o centro), é considerada como uma das mais importantes hipóteses científicas de todos os tempos, tendo constituído o ponto de partida da astronomia.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Sessões na BE - Internet Segura
Realizaram-se duas sessões sobre o tema Internet Segura, uma no dia 12 e outra no dia 15 deste mês de fevereiro, na Biblioteca da nossa escola. As palestras foram da responsabilidade da Professora Ana Manso e destinaram-se aos alunos dos 7ºs e 8ºs anos.
Estas atividades integraram-se no âmbito da semana da Internet.
Mais informação sobre este tema poderá consultar-se no site da seguranet
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Abraham Lincoln
Abraham Lincoln (Hodgenville, 12 de fevereiro de 1809 — Washington, D.C., 15 de abril de 1865) foi umpolítico norte-americano. 16° presidente dos Estados Unidos, posto que ocupou de 4 de março de 1861 até seu assassinato em 15 de abril de 1865, Lincoln liderou o país de forma bem-sucedida durante sua maior crise interna, a Guerra Civil Americana, preservando a União e abolindo a escravidão, fortalecendo o governo nacional e modernizando a economia. Criado em uma família carente na fronteira oeste, Lincoln foi autodidata, se tornou um advogado, líder do Partido Whig, deputado estadual de Illinois durante os anos de 1830, e membro da Câmara dos Representantes por um mandato durante a década de 1840.
Após uma série de debates em 1858 que repercutiu em todo o país mostrando a sua oposição à escravidão, Lincoln perdeu uma disputa para o Senado a seu arquirrival Stephen A. Douglas. Lincoln, um moderado de um swing state (estado decisivo), garantiu a nomeação para a candidatura presidencial de 1860 pelo Partido Republicano. Com quase nenhum apoio do Sul do País, ele percorreu o Norte e foi eleito presidente. Sua eleição fez com que sete estados escravistas do sul declarassem cessão à União e formassem os Estados Confederados da América. A ruptura com os sulistas fez com que o partido de Lincoln obtivesse amplo controle do Congresso, mas nenhuma ação ou reconciliação foi feita. Em seu segundo discurso de posse, ele explicou que "ambas as partes depreciaram a guerra, mas um deles faria guerra ao invés de permitir a sobrevivência da Nação, e o outro aceitaria a guerra ao invés de deixar esta perecer, e veio a guerra."
Quando o Norte com entusiasmo optou pela União nacional após o ataque confederado no Forte Sumter em 12 de abril de 1861, Lincoln concentrou os esforços militares e políticos na guerra. Seu objetivo neste momento era unir a nação. Como o Sul estava em rebelião, Lincoln exerceu sua autoridade para suspender habeas corpus, prender e deter temporariamente milhares de separatistas suspeitos sem julgamento. Lincoln evitou o reconhecimento do Reino Unido para com os Confederados, tendo habilmente lidado com o conflito diplomático do incidente Trent Affair no final de 1861. Seus esforços para a abolição da escravidão incluíram a assinatura da lei de Proclamação de Emancipação em 1863, encorajando os estados escravocratas de fronteira (border states) a tornarem a escravidão ilegal, e dando impulso ao Congresso para a aprovação da Décima Terceira Emenda à Constituição dos Estados Unidos, que finalmente pôs fim a escravidão em dezembro de 1865. Lincoln supervisionou ostensivamente os esforços de guerra, especialmente na escolha de generais importantes, incluindo o comandante geral Ulysses S. Grant.[nota 1] Lincoln reuniu os líderes das maiores facções de seu partido em seu governo e pressionou-os a cooperarem. Sob a liderança de Lincoln, a União criou um bloqueio naval que fechou o comércio normal com o Sul, assumiu o controle dos border states no início da guerra, ganhou o controle das comunicações com canhoneiras nos sistemas fluviais do Sul, e tentou repetidamente capturar a capital confederada de Richmond (Virgínia). A cada general que não obteve sucesso, Lincoln os substituiu até que finalmente Grant obteve êxito em 1865.
Um político excepcionalmente astuto e profundamente envolvido com questões de poder em cada estado, Lincoln apoiou os War Democrats [nota 2] e conseguiu sua reeleição em 1864. Como líder de uma facção moderada do Partido Republicano, Lincoln notou que suas políticas e personalidade haviam "explodido para todos os lados": os "Republicanos Radicais" [nota 3] exigiam um severo tratamento com o Sul, os War Democrats desejavam um maior comprometimento (os "Copperheads", democratas pacifistas, desprezavam os membros do seu partido que defendiam o conflito), e os secessionistas irreconciliáveis tramaram o seu assassinato.[3] Politicamente, Lincoln reagiu, colocando seus oponentes um contra o outro, e apelando para o povo americano com seu poder de oratória.[4] O seu Discurso de Gettysburg de 1863 tornou-se um dos discursos mais citados na história dos EUA, e foi um ícone de demonstração dos princípios de nacionalismo, republicanismo, igualdade, liberdade edemocracia.[5] Ao fim da guerra, Lincoln teve uma visão moderada sobre a Reconstrução, buscando reunir a nação rapidamente através de uma política de reconciliação generosa em face da persistente amarga divisão. Seis dias depois de o general Robert E. Lee das forças Confederadas se render, Lincoln foi assassinado pelo ator e simpatizante confederado John Wilkes Booth, sendo o primeiro presidente dos Estados Unidos a ser assassinado e fazendo o país entrar em luto. Lincoln tem sido consistentemente considerado por estudiosos e pelo povo como um dos três maiores presidentes dos Estados Unidos.
Charles Darwin
Charles Robert Darwin, FRS (pronúncia inglesa: /'dɑː.wɪn/; Shrewsbury, 12 de fevereiro de 1809 — Downe, Kent, 19 de abril de 1882) foi um naturalista britânico que alcançou fama ao convencer a comunidade científica da ocorrência da evolução e propor uma teoria para explicar como ela se dá por meio da seleção natural e sexual.[1] Esta teoria culminou no que é, agora, considerado o paradigma central para explicação de diversos fenômenos na biologia.[2] Foi laureado com a medalha Wollaston concedida pela Sociedade Geológica de Londres, em 1859.[3]
Darwin começou a se interessar por história natural na universidade enquanto era estudante de Medicina e, depois, Teologia.[4] A sua viagem de cinco anos a bordo do brigue HMS Beagle e escritos posteriores trouxeram-lhe reconhecimento como geólogo e fama como escritor. Suas observações da natureza levaram-no ao estudo da diversificação das espécies e, em 1838, ao desenvolvimento da teoria da Seleção Natural.[5] Consciente de que outros antes dele tinham sido severamente punidos por sugerir ideias como aquela, ele as confiou apenas a amigos próximos e continuou a sua pesquisa tentando antecipar possíveis objeções. Contudo, a informação de que Alfred Russel Wallace tinha desenvolvido uma ideia similar forçou a publicação conjunta das suas teorias em 1858.[6]
Em seu livro de 1859, "A Origem das Espécies" (do original, em inglês, On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life), ele introduziu a ideia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio de seleção natural.[1] Esta se tornou a explicação científica dominante para a diversidade de espécies na natureza. Ele ingressou na Royal Society e continuou a sua pesquisa, escrevendo uma série de livros sobre plantas e animais, incluindo a espécie humana, notavelmente "A descendência do Homem e Seleção em relação ao Sexo" (The Descent of Man, and Selection in Relation to Sex, 1871) e "A Expressão da Emoção em Homens e Animais" (The Expression of the Emotions in Man and Animals, 1872).
Em reconhecimento à importância do seu trabalho, Darwin foi enterrado na Abadia de Westminster, próximo a Charles Lyell, William Herschel e Isaac Newton.[7] Foi uma das cinco pessoas não ligadas à família real inglesa a ter um funeral de Estado no século XIX.[8]
sábado, 6 de fevereiro de 2016
Bob Marley
Robert Nesta Marley, mais conhecido como Bob Marley[1] (Nine Mile, 6 de fevereiro de 1945 — Miami, 11 de maio de 1981), foi um cantor, guitarrista e compositor jamaicano, o mais conhecido músico de reggae de todos os tempos, famoso por popularizar o género. Marley já vendeu mais de 75 milhões de discos.[2] A maior parte do seu trabalho lidava com os problemas dos pobres e oprimidos. Levou, através de sua música, o movimento rastafári e suas ideias de paz, irmandade, igualdade social, preservação ambiental, libertação, resistência, liberdade e amor universal ao mundo. A música de Marley foi fortemente influenciada pelas questões sociais e políticas de sua terra natal, fazendo com que considerassem-no a voz do povo negro, pobre e oprimido da Jamaica. A África e seus problemas como a miséria, guerras e domínio europeu também foram centro de assunto das suas músicas, por se tratar da terra sagrada do movimento rastafári.
Hoje pode ser considerado o primeiro e maior astro musical e a maior voz dos países em desenvolvimento. A coletâneaLegend, lançada três anos após sua morte e que reúne algumas músicas de álbuns do artista, é o álbum de reggae mais vendido da história. Bob foi casado com Rita Marley (de 1966 até a morte), uma das I Threes, que passaram a cantar com osWailers depois que eles alcançaram sucesso internacional. Ela foi mãe de quatro de seus doze filhos (dois deles adotados), os renomados Ziggy e Stephen Marley (lê-se Stivân), que continuam o legado musical de seu pai na banda Melody Makers. Outros de seus filhos, Ky-Mani Marley, Julian Marley e Damian Marley (vulgo Jr. Gong) também seguiram carreira musical. Foi eleito pela revista Rolling Stone o 11º maior artista da música de todos os tempos.[3]
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Pedro Seromenho
A sessão com o autor/ilustrador Pedro Seromenho decorreu, no passado dia 3 do corrente mês, no Auditório da nossa Escola.
As duas turmas do 7.º ano e os alunos do 10.º ano de Espanhol estiveram presentes e todos ouviram, com muito interesse, as palavras envolventes do autor que, por sua vez, ficou encantado prometendo voltar brevemente e realizar uma atividade com os alunos de Artes.
Almeida Garrett
João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett e mais tarde 1.º Visconde de Almeida Garrett, (Porto, 4 de fevereiro de1799 — Lisboa, 9 de dezembro de 1854) foi um escritor e dramaturgo romântico, orador, par do reino, ministro e secretário de estado honorário português.
Grande impulsionador do teatro em Portugal, uma das maiores figuras do romantismo português, foi ele quem propôs a edificação do Teatro Nacional de D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática.
Tem uma biblioteca com o seu nome no Porto
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Johannes Gutenberg
Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg, ou simplesmente Johannes Gutenberg (Mogúncia, ca. 1398 — 3 de fevereiro de 1468) foi um inventor e gráfico alemão. Sua invenção do tipo mecânico móvel para impressão começou a Revolução da Imprensa e é amplamente considerado o evento mais importante do período moderno.[1] Teve um papel fundamental no desenvolvimento da Renascença, Reforma e na Revolução Científica e lançou as bases materiais para a moderna economia baseada no conhecimento e a disseminação da aprendizagem em massa.
Gutenberg foi o segundo no mundo a usar a impressão por tipos móveis, por volta de 1439, após o chinês Bi Sheng no ano de 1040, e o inventor global da prensa móvel. Entre suas muitas contribuições para a impressão estão: a invenção de um processo de produção em massa de tipo móvel, a utilização de tinta a base de óleo e ainda a utilização de uma prensa de madeira similar à prensa de parafuso agrícola do período. Sua invenção verdadeiramente memorável foi a combinação desses elementos em um sistema prático que permitiu a produção em massa de livros impressos e que era economicamente rentável para gráficas e leitores. O método de Gutenberg para fazer tipos é tradicionalmente considerado ter incluído uma liga de tipo de metal e um molde manual para a confecção do tipo.
O uso de tipos móveis foi um marcante aperfeiçoamento nos manuscritos, que era o método então existente de produção de livros na Europa, e na impressão em blocos de madeira, revolucionando o modo de fazer livros na Europa. A tecnologia de impressão de Gutenberg espalhou-se rapidamente por toda a Europa e mais tarde pelo mundo.
Sua obra maior, a Bíblia de Gutenberg (também conhecida como a Bíblia de 42 linhas), foi aclamada pela sua alta estética e qualidade técnica.
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