No dia 05 de maio, sexta-feira, na Biblioteca Municipal e Casa da
Cultura de Mêda, 126 alunos de 31 escolas da Região das Beiras e Serra da
Estrela participaram nas provas da fase
regional do Concurso Nacional de Leitura 2016-2017, 11ª edição. Os objectivos do Concurso são os
de promover o gosto pela leitura e
estimular o treino de competências de expressão escrita e oral a partir de
obras literárias propostas a alunos do 3º ciclo do ensino básico e do ensino
secundário. Os livros propostos
foram O Romance de Rita R – Ana Saldanha, Os Sonhadores - António
Mota; O Triunfo dos Porcos – George
Orwell e Uma Costela da Beira Alta de
Daniel Joana. No período da tarde a anteceder as provas orais os alunos puderam, no auditório da Casa da Cultura, desfrutar de um momento musical de
descontracção protagonizado por Fábio Mesquita, um jovem da Mêda que já participou nos “Idolos”. Nas provas
orais de leitura expressiva, texto narrativo e poético e de argumentação é de
salientar a clareza e naturalidade de leitura, e a boa abordagem dos temas de argumentação propostos.
Os vencedores apurados para a Fase Final do Concurso Nacional de Leitura foram
na categoria terceiro ciclo - Bárbara Isabel Soares a Escola Secundária de
Pinhel, tendo sido apurados como suplentes, Diana Rita Azevedo Martins, aluna
do Externato Evaristo Nogueira de Seia e Lara Maria Tavares da Escola Básica de
São Domingos da Covilhã. Na categoria secundário ficou em primeiro lugar, Vera
Raquel Gonçalves da Escola Secundária de Figueira de Castelo Rodrigo e como
suplentes, Joana Alexandra Fonseca da Escola Básica e Secundária Sacadura
Cabral de Celorico da Beira e Ana Dara Geraldes da Escola Básica e Secundária da Sé, Guarda. Para
memória futura os professores das diferentes escolas que acompanharam os seus
alunos deixaram-se fotografar em mais um momento de coesão e de identidade
territorial, tendo por móbil a cultura livresca. Estão o Município de Mêda, a sua Biblioteca
Municipal e todos os restantes intervenientes de parabéns pela organização de um evento de
complexidade, que mobilizou vontades, numa
cruzada apologética a favor da leitura, porque na realidade “Ler faz bem”, e os
bons livros e os seus autores assim o merecem.
Carlos Proença
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