Cleópatra e Marco António
Cleópatra foi a rainha que exerceu o maior fascínio em toda a história da humanidade. Segundo pesquisas recentes, a rainha era bela e tinha uma forte personalidade. As únicas provas da sua aparência física são algumas moedas cunhadas com o seu perfil e um busto desenterrado de ruínas romanas, cerca de 1800 anos depois da sua morte.
No entanto, a sua sedução nata e desenvolvida ao longo do tempo, fez dela um mito. O que a história comprova é que teve duas grandes paixões por duas personalidades conhecidas: Júlio César e Marco António, este último seu verdadeiro amor. A grande arma desta rainha, era a sua habilidade política, que fascinava os homens, além é claro de seus dotes artísticos.
No entanto, a sua sedução nata e desenvolvida ao longo do tempo, fez dela um mito. O que a história comprova é que teve duas grandes paixões por duas personalidades conhecidas: Júlio César e Marco António, este último seu verdadeiro amor. A grande arma desta rainha, era a sua habilidade política, que fascinava os homens, além é claro de seus dotes artísticos.
Estratega, Cleópatra sabia o que queria, segura de si, passou a comandar e decidir em pé de igualdade com seus dois amores, cada um em seu momento. Tanto é que o seu excesso de confiança e ambição, levou à derrota do seu último companheiro, Marco António.
A Rainha do Egipto cometeu um erro crucial, ao subornar um comandante romano, para que este convencesse Marco António a levá-la para o combate catastrófico contra Octávio.
Segundo historiadores, a derrota neste combate, seria o motivo do suicídio do casal.
E assim, Cleópatra passa pela história mundial, comprovando que beleza é uma questão de conjunto, ou seja, a mulher para ser bela não precisa necessariamente da perfeição física, mas harmonia física, intelectual, ousadia e sedução. Devemos aprender com os seus erros e seguirmos até onde o destino nos deixa ir.
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